Appel historique à une réforme de la finance mondiale en faveur de la résolution des crises liées à la dette et au climat – Lettre de Project Everyone

Stephen Fry, Annie Lennox, Christiana Figueres, Forest Whitaker, David Miliband, Graça Machel, Helen Clark, Paul Polman et plus 100 autres signataires interpellent les dirigeants du G20

LONDRES, 15 avr. 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Quatre-vingts ans après la création du Fonds monétaire international et de la Banque mondiale, une coalition d’acteurs et d’actrices, de personnalités politiques, d’artistes et d’économistes de premier plan ont signé une lettre adressée aux dirigeants des principales économies mondiales, les exhortant à réformer le système financier international en vue de résoudre les crises liées à la dette et au climat et d’atteindre les Objectifs de développement durable.

La lettre est publiée en amont des réunions de printemps de la Banque mondiale et du FMI et fait écho aux appels à une réforme de la finance publique internationale lancés par la Première ministre de la Barbade Mia Mottley, le Président kényan William Ruto, et le Président français Emmanuel Macron.

Elle exhorte les pays riches à tripler leurs investissements auprès de banques multilatérales de développement, à mettre fin au poids écrasant de la dette et à responsabiliser les pollueurs pour les dommages environnementaux qu’ils causent.

Parmi les signataires figurent l’économiste Mariana Mazzucato, l’homme d’affaires Dr Mo Ibrahim, l’actrice Dia Mirza, les anciennes personnalités politiques Rory Stewart, Joyce Banda, Heidemarie Wieczorek-Zeul et Helle Thorning-Schmidt, ainsi que les cinéastes Richard Curtis, Juliano Ribeiro Salgado et KondZilla.

« Les institutions de la finance mondiale ont perdu de leur vigueur » peut-on lire dans la lettre. « Le monde est secoué par les conflits, l’insécurité alimentaire, la perte de biodiversité et une inflation galopante. Tous ces problèmes sont aggravés par les effets dévastateurs du changement climatique. Les Objectifs de développement durable sont menacés. Trop de gens sont confrontés à la pénurie, à l’austérité et au désespoir. »

Dr Joyce Banda, ancienne Présidente de la République du Malawi observe : « En tant que dirigeants africains, nous devons investir dans la résilience, l’éducation, la santé et la nutrition, mais nous sommes freinés par une dette insoutenable. Le changement climatique a causé des souffrances inimaginables à nos peuples, détruit des infrastructures et des terres arables et entraîné une situation de famine permanente. Nous n’avons d’autre choix que d’emprunter davantage, nous inscrivant ainsi davantage au cœur du cercle vicieux. Ceci doit cesser. Il est temps de rénover les finances publiques mondiales et d’ouvrir la voie à un avenir plus juste et plus stable pour tous. »

David Miliband, Président-directeur général de l’International Rescue Committee ajoute : « Climat, conflits et pauvreté sont étroitement liés. Les États les plus fragiles et les plus touchés par les conflits sont souvent les plus vulnérables au climat. » Pour mettre fin à l’extrême pauvreté et favoriser le développement durable, les dirigeants du G20 doivent soutenir la réforme de l’architecture financière, fournir davantage de prêts concessionnels par le biais de l’Association internationale de développement, filiale de la Banque mondiale et collaborer avec la société civile pour veiller à ce que l’argent parvienne là où il est le plus nécessaire. »

La lettre, également signée par les ONG Save The Children, ONE Campaign, Oxfam, Project Everyone et Christian Aid, exhorte les dirigeants des principales économies du monde à entreprendre cette réforme : « Le changement est déjà en marche. Les architectes de la Banque mondiale et du FMI ont mérité leur place dans l’histoire. C’est l’occasion pour eux de tenir leur promesse : transformer ces instruments de paix et de prospérité pour les mettre véritablement au service de l’intérêt commun. »

GlobeNewswire Distribution ID 1000934628

Apelo sem precedentes pela reforma das finanças globais como forma de solucionar as crises da dívida e do clima – Carta do Project Everyone

Stephen Fry, Annie Lennox, Christiana Figueres, Forest Whitaker, David Miliband, Graça Machel, Helen Clark e Paul Polman estão entre os mais de 100 signatários da carta aos líderes do G20

LONDRES, April 14, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Oitenta anos depois da criação do International Monetary Fund e do World Bank, uma coalizão de atores e atrizes, políticos, artistas e economistas importantes redigiu uma carta para os líderes das principais economias do mundo, pedindo que aprimorem o sistema financeiro mundial como forma de solucionar as crises da dívida e do clima, além de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

A carta será publicada antes das reuniões de primavera do World Bank e do FMI e se baseia nos pedidos de reforma das finanças públicas mundiais apresentados pela primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley, pelo presidente do Quênia, William Ruto, e pelo presidente da França, Emmanuel Macron.

Ela pede que os países ricos tripliquem seus investimentos em bancos multilaterais de desenvolvimento, acabem com as dívidas excessivas e façam com que os poluidores paguem pelos danos ambientais que causarem.

Entre os signatários estão a economista Mariana Mazzucato, o empresário Dr. Mo Ibrahim, a atriz Dia Mirza, os ex-políticos Rory Stewart, Joyce Banda, Heidemarie Wieczorek-Zeul e Helle Thorning-Schmidt, e os cineastas Richard Curtis, Juliano Ribeiro Salgado e KondZilla.

“As instituições do mundo financeiro perderam sua força”, afirma a carta. “O mundo está sendo abalado por conflitos, insegurança alimentar, perda da biodiversidade e inflação em alta. Além de tudo isso, existe a devastação provocada pela mudança climática. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estão ameaçados. Muitos estão oprimidos pela escassez, austeridade e desespero”.

Dra. Joyce Banda, ex-presidente da República de Malawi: “Como líderes africanos, precisamos investir em resiliência, educação, saúde e nutrição, mas estamos sendo impedidos por dívidas injustas. A mudança climática trouxe sofrimento incalculável ao nosso povo por meio da perda de infraestrutura e de terras cultiváveis, levando à fome incessante. Não temos escolha a não ser obter mais empréstimos, o que perpetua o círculo vicioso. Isso precisa acabar. É hora de transformamos as finanças públicas globais e abrirmos o caminho para um futuro mais justo e estável para todos”.

David Miliband, presidente e CEO do International Rescue Commmittee: “Clima, conflito e pobreza estão intimamente ligados, pois os estados mais frágeis e afetados por conflitos do mundo são, em geral, os mais vulneráveis ao clima. Para acabar com a pobreza extrema e possibilitar o desenvolvimento sustentável, os líderes do G20 devem apoiar a reforma da arquitetura financeira, oferecer mais financiamento de concessão por meio da International Development Association do World Bank e trabalhar com a sociedade civil para garantir que o dinheiro chegue aonde ele é mais necessário”.

A carta, também assinada pela Save The Children, ONE Campaign, Oxfam, Project Everyone e Christian Aid, pede aos líderes das principais economias do mundo que aproveitem a oportunidade da reforma: “A mudança já começou. Os arquitetos do World Bank e do IMF já escreveram seus nomes na História. Essa é a sua chance de cumprir a promessa deles: a de transformar esses instrumentos para a paz e a prosperidade e colocá-los para trabalhar de verdade pelo nosso interesse comum”.

GlobeNewswire Distribution ID 1000934628

Apelo sem precedentes pela reforma das finanças globais como forma de solucionar as crises da dívida e do clima – Carta do Project Everyone

Stephen Fry, Annie Lennox, Christiana Figueres, Forest Whitaker, David Miliband, Graça Machel, Helen Clark e Paul Polman estão entre os mais de 100 signatários da carta aos líderes do G20

LONDRES, April 14, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Oitenta anos depois da criação do International Monetary Fund e do World Bank, uma coalizão de atores e atrizes, políticos, artistas e economistas importantes redigiu uma carta para os líderes das principais economias do mundo, pedindo que aprimorem o sistema financeiro mundial como forma de solucionar as crises da dívida e do clima, além de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

A carta será publicada antes das reuniões de primavera do World Bank e do FMI e se baseia nos pedidos de reforma das finanças públicas mundiais apresentados pela primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley, pelo presidente do Quênia, William Ruto, e pelo presidente da França, Emmanuel Macron.

Ela pede que os países ricos tripliquem seus investimentos em bancos multilaterais de desenvolvimento, acabem com as dívidas excessivas e façam com que os poluidores paguem pelos danos ambientais que causarem.

Entre os signatários estão a economista Mariana Mazzucato, o empresário Dr. Mo Ibrahim, a atriz Dia Mirza, os ex-políticos Rory Stewart, Joyce Banda, Heidemarie Wieczorek-Zeul e Helle Thorning-Schmidt, e os cineastas Richard Curtis, Juliano Ribeiro Salgado e KondZilla.

“As instituições do mundo financeiro perderam sua força”, afirma a carta. “O mundo está sendo abalado por conflitos, insegurança alimentar, perda da biodiversidade e inflação em alta. Além de tudo isso, existe a devastação provocada pela mudança climática. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estão ameaçados. Muitos estão oprimidos pela escassez, austeridade e desespero”.

Dra. Joyce Banda, ex-presidente da República de Malawi: “Como líderes africanos, precisamos investir em resiliência, educação, saúde e nutrição, mas estamos sendo impedidos por dívidas injustas. A mudança climática trouxe sofrimento incalculável ao nosso povo por meio da perda de infraestrutura e de terras cultiváveis, levando à fome incessante. Não temos escolha a não ser obter mais empréstimos, o que perpetua o círculo vicioso. Isso precisa acabar. É hora de transformamos as finanças públicas globais e abrirmos o caminho para um futuro mais justo e estável para todos”.

David Miliband, presidente e CEO do International Rescue Commmittee: “Clima, conflito e pobreza estão intimamente ligados, pois os estados mais frágeis e afetados por conflitos do mundo são, em geral, os mais vulneráveis ao clima. Para acabar com a pobreza extrema e possibilitar o desenvolvimento sustentável, os líderes do G20 devem apoiar a reforma da arquitetura financeira, oferecer mais financiamento de concessão por meio da International Development Association do World Bank e trabalhar com a sociedade civil para garantir que o dinheiro chegue aonde ele é mais necessário”.

A carta, também assinada pela Save The Children, ONE Campaign, Oxfam, Project Everyone e Christian Aid, pede aos líderes das principais economias do mundo que aproveitem a oportunidade da reforma: “A mudança já começou. Os arquitetos do World Bank e do IMF já escreveram seus nomes na História. Essa é a sua chance de cumprir a promessa deles: a de transformar esses instrumentos para a paz e a prosperidade e colocá-los para trabalhar de verdade pelo nosso interesse comum”.

GlobeNewswire Distribution ID 1000934628

Gender ministry spends N.dollars 3.4 billion on grants in 2023/24

WINDHOEK: The Ministry of Gender Equality, Poverty Eradication and Social Welfare has spent a total of N.dollars 3.4 billion on old age, disability, orphans and vulnerable children grants during the 2023/2024 financial year. Giving an update on the ministerial performance for the 2023/2024 financial year here on Monday, line minister Doreen Sioka said the grants led to a total coverage of 208 170 old age beneficiaries, 53 835 disability grants and 377 743 Orphans and vulnerable children. She further highlighted that the ministry has successfully converted the food bank programme from an in-kind food parcel into a cash transfer in April 2022, to what is known as a Conditional Basic Income grant of which a total of 8 907 households have benefitted to a total expenditure of N.dollars 81.3 million. 'The goal of this programme is to contribute to Namibians' social and economic upliftment while eliminating poverty through adequate and durable safety nets,' she said. Sioka further highlighted that 2 835 marginal ised community learners were successfully transported to and from hostels in all 10 regions where marginalized communities are found, while 308 marginalised students have access to institutions of higher learning through the ministry's interventions and 287 were paid living allowance. Equally, she noted the ministry provided support to 265 students with disabilities to cover their tuition accommodation, transport and other needs to the tune of N.dollars 7.5 million, while 800 persons with severe disabilities from various regions were assisted with diapers, formula milk and portable toilets amounting to N.dollars 4 million. Sioka indicated that the ministry provided psychosocial support services to 1 200 children hosted at the Namibian Children's Home and After School Centres in Windhoek, while at the regional level, 3 200 children received psychosocial support. Equally, she noted the ministry provided food supplements to 29 000 households across the 10 regions where marginalised communities live. 'The min istry remains committed to ensure that it implements and strengthens the programme under its mandate,' she said. Source: The Namibia Press Agency

Minority not responsible for delay in operationalising Komenda Sugar Factory – Dr Ato Forson

The Minority Caucus in Parliament has refuted claims by the Minister for Works and Housing, Mr Kojo Oppong-Nkrumah, that the Minority was responsible for the delay in operationalising the Komenda Sugar Factory in the Central Region. This was contained in a statement signed by Dr Cassiel Ato Forson, the Minority Leader in Parliament, and copied to Ghana News Agency in Takoradi. According to the statement, Mr Oppong-Nkrumah was reported to have blamed the Minority in Parliament for the failure of the government to operationalise the Komenda Sugar Factory. 'In his attempt to justify his government's I competences, the Minister claims the Minority's opposition to certain tax waivers before Parliament is to be blamed for abandoning the Komenda Sugar Factory by the Akufo-Addo/Bawumia NPP government,' the statement said. The statement described the claim as false, saying there was currently no such request for tax waiver before Parliament in respect of the Komenda Sugar Factory. It said: 'For the record, the ov er GHS5.5 billion worth of unconscionable tax waivers to crony businesses of the Akufo-Addo/Bawumia NPP government currently pending before the Finance Committee of Parliament, do not include any such request as claimed by Kojo Oppong Nkrumah.' The Minority could therefore not be blamed for stalling the Komenda Sugar Factory. 'On the contrary, such blame must laid squarely at the doorstep of the Akufo-Addo/Bawumia NPP administration, which inherited a revamped Komenda Sugar Factory when power was handed over to them in 2017,' the statement noted. The statement, said the factory was revamped in 2016 by the erstwhile National Democratic Congress (NDC) government, with a $35 million Indian Export-Import (EXIM) Bank facility, with an additional $24 million equally secured to support sugar cane out-growers to feed the factory The statement said the factory was expected to create over 7000 jobs and substantially reduce Ghana's sugar importation. It said President Nana Addo Dankwa Akufo-Addo after a tour of the facility in 2021, promised the chiefs and people of Komenda that his government was going to open the factory by March 2022. It said: 'Following a similar working visit to the factory in 2022, then Trade and Industry Minister, Alan Kyeremanteng also promised to ensure that the factory becomes operational but that again did not see the light of day. Source: Ghana News Agency